Crédito: Anna Jessy FotografiaE para fechar a semana de celebração do Dia Internacional da mulher, vamos falar sobre a gente. Descendentes das deusas, como Afrodite, que representa o instinto de sensibilidade afetiva; Ártemis, deusa da lua e da caça- protetora das mulheres e das crianças; e de Atena, que representa nossa sagacidade intelectiva, temos o poder de mudar o mundo.
Lembremos das nossas origens, da força construtiva que temos, olhemos para as irmãs e façamos um exercício: nos coloquemos no lugar da outra e nos perguntemos em qualquer situação- e se fosse eu? Como intuitivas, vamos sentir a vibração da outra e ela nem vai precisar dizer que precisa da gente, por quê? Porque a gente sabe.
Lógico que esse deve ser um exercício do ser humano, porém nós mulheres temos que nos empenhar um pouco mais porque fomos treinadas para o ódio recíproco e para a competição acirrada, provocando um sentimento de abandono e de sofrimento geral.
A notícia boa? isso está mudando. A movimentação em direção ao retorno do sagrado feminino está acontecendo e acredito, veementemente, que o mundo será melhor assim, porque juntas somos mais fortes! Namastê.